sábado, 8 de dezembro de 2012

COMUNICADO DA FEMERJ SOBRE O ACIDENTE NO CEPI

A Federação de Montanhismo do Estado do Rio de Janeiro (FEMERJ) vem pelo presente apresentar algumas informações relacionadas ao acidente fatal que ocorreu no dia 2 de dezembro de 2012, na via denominada CEPI, situada na face oeste do morro do Pão de Açúcar, que vitimou o escalador Bruno Mendes da Silva.
A Via CEPI foi conquistada em 1952, quando as vias eram predominantemente equipadas com cabo de aço: as “vias ferrata”. As aberturas de vias ferratas eram comum até década de 60, quando os equipamentos disponíveis limitavam a escalada livre às fendas mais largas e chaminés. Desta forma, as vias em cabo de aço eram a opção para os paredões rochosos. Com o desenvolvimento dos equipamentos e da técnica de escalada em livre sobre a rocha, as conquistas em cabo de aço vão sendo abandonadas e as vias ferratas começaram a ser substituídas já na década de 60. A via CEPI segue um trajeto de cerca de 220m de extensão, tendo sido a terceira via conquistada que dá acesso ao cume do Pão de Açúcar, e acumula a maior quantidade de acidentes em vias de escalada deste morro. O primeiro acidente foi registrado ainda em 1952, com dois óbitos.
A menor exigência técnica de uma via ferrata acaba atraindo outro perfil de frequentadores para a via CEPI, propiciando a ascensão de pessoas muitas vezes sem experiência e/ou equipamento adequado que se aventuravam por essa via, aproveitando-se da falsa sensação de segurança que o cabo proporciona, essa situação acabou levando a ocorrência de acidentes fatais. Esta situação motivou, no final da década de 90, a substituição dos primeiros sete metros do cabo de aço por um artificial fixo, obrigando, assim, o uso de equipamento de segurança e conhecimento técnico por aqueles que subissem por esta via. Essa ação fez com que os acidentes diminuíssem drasticamente, não havendo registro de acidentes fatais até o último domingo.
Assim como qualquer via de escalada, o CEPI (“via ferrata”) também exige uma manutenção constante – manutenção esta realizada pela comunidade de escaladores, assim como em outras partes do mundo. A última manutenção do CEPI que se tem registro foi em 2011 e, previamente, em 2009, quando foi trocado o segmento de cabo de aço dos últimos trechos, incluindo o trecho horizontal do último esticão.
Com o intuito de entender o que aconteceu e poder prevenir próximos acidentes similares, a FEMERJ está analisando os fatos ocorridos, e as melhores informações disponíveis até o momento são relatadas abaixo.
O acidente que culminou com o falecimento do escalador Bruno Mendes da Silva ocorreu entre as 13:00 e 14:00hs do dia 2 de dezembro de 2012. Bruno havia escalado com Andrea Pereira a via dos Italianos, também na face oeste do Pão de Açúcar, e continuado pelo cabo de aço da via CEPI com a intenção de chegar ao cume da montanha. Pelo que foi relatado por conhecidos dos escaladores, ambos possuíam treinamento em escalada e conhecimento de seus procedimentos básicos de segurança. Quando faltavam menos de 50 metros para o final da escalada, o cabo de aço que Bruno estava escalando sofreu uma ruptura, e ele caiu todo o comprimento da corda, cerca de 70 metros (comprimento ainda não confirmado).
No próprio dia 2 de dezembro, uma equipe da FEMERJ composta por dois guias da Associação de Guias, Instrutores e Profissionais de Escalada do Estado do Rio de Janeiro (AGUIPERJ), fez uma inspeção no local e constatou que houve de fato uma ruptura do cabo de aço da via CEPI, no início da última horizontal, a menos de 50 metros do cume. Neste trecho, o cabo é mais fino e estava coberto com uma mangueira plástica, sendo que a última manutenção ali foi realizada em outubro de 2009.
Segundo relato de Andrea Pereira, ela estava em um grampo abaixo do início da horizontal do cabo de aço. Bruno escalou esse trecho, se utilizando do cabo de aço e sem costurar nenhum grampo, nem o direcional na parada, com a segurança montada com um freio ATC. Apesar de um gri-gri ter sido utilizado como método de segurança na via dos Italianos, no CEPI, Bruno havia solicitado Andrea para utilizar o ATC para que agilizasse a segurança. Ao chegar no trecho em horizontal, entre 4 a 6 metros acima de Andrea, o cabo de aço se rompeu e Bruno caiu, em fator dois. Cabe ressaltar que, segundo relatos, Bruno pesava pelo menos 90 kg e a corda utilizada era nova, sendo que era a 2a vez que estava sendo utilizada. O freio – ATC – que estava no baudrier de Andrea se deslocou para baixo, seguindo o trajeto da queda. Com o movimento e o impacto da queda de fator dois, a corda correu no ATC, queimando a mão de Andrea. Bruno, então, caiu o comprimento total da corda.
No dia 05/12, dois escaladores, sendo um representante da FEMERJ, deram apoio à vistoria de perícia da Polícia Civil no local do acidente, quando foi retirado o trecho do cabo onde houve a ruptura para análise e foi realizada a interdição formal do CEPI, ambos pela própria Polícia. Foi colocado, também pela Polícia, um aviso na base da via sobre a interdição.
A FEMERJ solicita que não se escale a via CEPI até a liberação da mesma pela polícia. Após a liberação, recomendamos que se redobre a atenção para a avaliação do cabo, conforme os alertas existentes desde 2009 sobre o assunto no site oficial da federação (http://femerj.org/noticias/noticias/183-femerj-fixa-placas-de-alerta-na-via-cepi-e-na-face-norte-do-morro-da-urca) e que se utilize procedimentos de escalada em livre para segurança nesta escalada, costurando a corda. Lembramos que cabe a cada escalador avaliar o estado das proteções fixas (chapeletas, grampos, cabos de aço, etc.) ao escalar, bem como realizar treinamentos constantes de segurança.

A FEMERJ continuará acompanhando o desdobramento dos acontecimentos e, como usualmente, se encontra a disposição para qualquer esclarecimento a respeito das práticas do montanhismo. Destacamos que a segurança em escalada é ditada, largamente, pela formação do escalador e sua experiência. Porém, ressalta-se que todos, independente da formação e experiência, estão sujeitos a acidentes, pois a escalada em rocha é uma atividade com riscos inerentes e pode ocasionar lesões, incluindo a morte. Seus participantes devem ter conhecimento dos riscos envolvidos, minimizá-los e, por fim, aceitá-los, sendo responsáveis por suas próprias escolhas, ações, decisões e, consequentemente, sua segurança.
Lembramos que cada escalador e montanhista deve ser responsável por escolher seus próprios desafios e seu nível de comprometimento de acordo com sua experiência e capacidade técnica, tornando-se responsável por sua própria segurança. Esse é um dos princípios mais intrínsecos ao montanhismo e está declarado no documento Princípios e Valores do Montanhismo Brasileiro (CBME, 2012, que pode ser visualizado e baixado de: http://femerj.org/sobre-a-femerj/nosso-posicionamento/principios-e-valores-do-montanhismo-brasileiro.
Concluímos enviando nossas condolências e pesares à família de Bruno Mendes da Silva e se solidarizando com a dor de Andrea Pereira nesse momento tão difícil.
FEMERJ fixa placas de alerta na via CEPI e na face norte do Morro da Urca
www.femerj.org
A FEMERJ fixou placas em alguns locais do Monumento Natural da Urca para alertar os montanhistas sobre alguns problemas que surgiram.

FEMERJ fixa placas de alerta na via CEPI e na face norte do Morro da Urca



A FEMERJ fixou placas em alguns locais do Monumento Natural da Urca para alertar os montanhistas sobre alguns problemas que surgiram.
Uma das placas foi fixada na primeira proteção da via CEPI. Algumas partes de seu cabo de aço estavam em péssimo estado de conservação. Um dos cabos (o da última horizontal) foi trocado em meados de outubro pela Unicerj, clube que faz atualmente a manutenção desta via. Foi também colocado um outro cabo com uma proteção de borracha. Ainda é necessária a troca de mais uma parte. Enquanto isso, fica no local o aviso sobre a condição da via. A FEMERJ não aconselha a escalada na via CEPI até que toda a manutenção tenha sido realizada.
Na face norte do Morro da Urca foi colocada uma placa avisando sobre a laca que está com uma grande probabilidade de queda. Não é recomendável escalar na área onde estão as vias Êrve Muniz, Estranho Prazer, Antônio Callado,Yuri Gagarin e Mané Garrincha. A Federação segue a orientação do géologo Luiz José Brandão, da Geo Rio, que esteve no local em agosto, acompanhado de Waldecy Lucena, vice presidente da FEMERJ e coordenador do SOS Urca. “Optei por colocar a placa em uma árvore porque os grampos de todas as vias estão muito altos, dificultando a visibilidade de quem for escalar”, contou Waldecy.
Este alerta sobre a laca foi dado inicialmente por Antônio Paulo Faria, géografo, especializado em geomorfologia, e montanhista, em uma mensagem na lista da Federação. Ele esteve no local e verificou que a placa estava solta, tinha aproximadamente 24 m², e pesava em torno de cinco toneladas. “A placa em si está soltinha, pode cair a qualquer momento. Quem vem de cima, rapelando, não enxerga o perigo, mas há microfissuras e lacas quebradas no topo da placa”, explicou Antônio Paulo.
Acima, as placas feitas por Pedro Bugim, diretor técnico da FEMERJ.

terça-feira, 13 de novembro de 2012

Sapatilhas de Escalada

Os primórdios
Os calçados de escalada em rocha como conhecemos hoje são relativamente recentes. Nos anos 50 que o francês Pierre Allain projetou botas específicas para a escalada esportiva, que nessa época estava começando a se desenvolver nos blocos de arenito de Fountain Bleu, um parque próximo à Paris. Esse novo “brinquedo” ganhou popularidade com rapidez, e dele descendem todos os calçados para escalada em rocha que dispomos hoje em dia.

O desenvolvimento atual
As sapatilhas de escalada evoluíram muito. Hoje em dia temos mais de 50 fabricantes conhecidos internacionalmente,  e grande parte deles investem percentuais consideráveis do faturamento em pesquisa e desenvolvimento. As pesquisas atacam basicamente duas frentes:
  • ·         Uma é relativa aos materiais
  • ·         Outra relativa ao design.
As sapatilhas são flexíveis, geralmente com sola fina, e caem no gosto dos escaladores por serem mais rápido de calçar e tirar. Deve ser bem justa para possuir uma sensibilidade super boa.
O tamanho da sapatilha no pé gera controvérsias. Grande parte dos escaladores aconselha que ela seja o mais justa que se suporta, e as pessoas (inclusive vendedores) tendem ao exagero e compram calçados demasiadamente apertados. Trata-se de um erro, e na decisão de o quanto justa uma sapatilha deve ser deve-se considerar uma série de aspectos. A idéia é que a sapatilha seja justa e não fonte de dor.
Mas o sentimento de aperto na verdade é apenas uma sensação de desconforto de quem está acostumado a usar sapatos com espaço sobrando para caminhadas.


Quanto mais apertado mais precisão. Isto é fato.
Em resumo para não me alongar, sapatilhas de escalada é apertada mesmo. Para caminhar, dançar, passear pela falésia, shopping e praia, use outro tipo de calçado.

5.13 Pro, a nova sapatilha da Snake

A marca nacional de calçados de montanha SNAKE, lançou recentemente um novo modelo de sapatilha de escalada de alta perfomance, a 5.13Pro.
Ainda não usei mas quem já teve a oportunidade afirma  que a sensibilidade e precisão dela é indiscutivel.
A numeração segue o mesmo padrão dos outros modelos da marca, portanto se você usa ou ja usou sapatilhas da snake pode usar a numeração da sua sapatilha antiga para adquirir a 5.13Pro.
 A sapatilha é uma versão melhorada da trinity, seu calcanhar foi desenvolvido para dar mais segurança, ideal para quem procura escaladas mais tecnicas sem abrir mão do conforto.
Solado de borracha Vibran Grip 4mm

Cadarço de poliester trançado que mantem o nó apertado mesmo sob fricção

Recouro impermeavel 1mm
Proteção de borracha resistente a abrasão com ótima aderência

Campeonato Brasileiro e Mineiro de Escalada Esportiva


Você sabe o que é "Mal de altitude?"

Nosso organismo precisa de um nível mínimo de oxigênio no sangue para funcionar adequadamente, principalmente por longos períodos. Por gerações os organismos de habitantes de zonas montanhosas foram gradualmente adaptando-se de maneira a poder sobreviver em grandes altitudes, mas mesmo eles não vivem acima dos 4.500 metros, (a esta altitude temos a concentração de oxigênio correspondente à apenas 60% da do nível do mar).
Nós, habitantes de altitudes mais moderadas, sem essas milenares adaptações, temos que respeitar as grandes altitudes e subir vagarosa e cautelosamente para evitar graves consequências.
 Existem três doenças relacionadas a altitude, a AMS (Altitude Mountain Sickness) em inglês ou soroche na América Latina, o HAPE (High Altitude Pulmonar Edema), edema pulmonar de altitude e o HACE (High Altitude Cerebral Edema), edema cerebral de altitude.

O AMS acomete ao redor de 30% das pessoas não aclimatadas que sobem acima de 3.000 metros de altitude sobre o nível do mar. Seus sintomas lembram os de uma forte gripe. Podem ser apenas uma sensação de mal estar generalizado ou progredir para os sintomas clássicos de forte dor de cabeça latejante, em geral de um lado só da cabeça, náusea e vômitos, falta de energia e apetite e pronunciado cansaço aos esforços. A pessoa tende a querer isolar-se e as vezes, por isso, não relata aos seus companheiros o que está passando, agravando o perigo.
No caso de HACE, nos casos clássicos (isso pode variar muito), as dores de cabeça se agravam, os vômitos pioram e aparece o sintoma que nos diz com certeza que estamos frente a um caso de HACE, a perda de equilíbrio. Deste ponto em diante o quadro piora rapidamente evoluindo com confusão mental, coma e morte que pode acontecer em menos de 12 horas após o começo do quadro.
O que está acontecendo é que por falta de oxigênio no sangue nosso cérebro começa a inchar. Como nosso crânio é uma estrutura óssea rígida, partes do cérebro começam a ser comprimidas, daí a dor. Com o progressão do quadro o cerebelo, órgão que é responsável pelo equilíbrio, é comprimido e aparece a ataxia, a falta de equilíbrio. 
Como a pessoa com HAPE perde a capacidade de raciocinar claramente pode ser um pouco difícil convencê-la de que ela está apresentando um quadro grave e que medidas rápidas e efetivas devem ser tomada para reverter o quadro.
No caso da HAPE uma situação semelhante ocorre, mas desta vez nos pulmões. Com o agravamento do quadro, a pessoa começa a apresentar inicialmente tosse seca, dor pré external (no centro do peito) e cansaço aos mínimos esforços. A tosse então se torna produtiva, e aparece a ortopnéia (piora da falta de ar ao se deitar) que é para o HAPE o que a falta de equilíbrio é para o HACE, ou seja, o sinal de que realmente se trata de edema pulmonar e que medidas extremas e rápidas devem ser tomadas para reverter o quadro.
Um equipamento muito útil para o tratamento do Mal de Altitude é o Gamow Bag, um cilindro de borracha de barco com um zíper, uma bomba de ar manual e uma válvula de escape de ar uma vez que a pressão desejada seja atingida. O problema é que, quando o paciente é retirado da Gamow Bag com muita frequência volta a apresentar Mal de Altitude. Mesmo assim a Gamow Bag deve ser considerada em todas as escaladas e trekkings de altitude, pois ela permite um planejamento de evacuação muito mais calmo e com o paciente em melhores condições. Os lados negativos são o custo de ao redor de US$ 1000 e o peso de sete quilos.

segunda-feira, 12 de novembro de 2012

Attack II Dry - 100% Impermeável


Cabedal Couro Nobuck Hidrofugado 2.2mm, dublado com tecido sintético,colarinho e língua em couro vestuário com cordura aqua repelente.
Forração Interna
Película impermeável respirável, dublado com espuma PU e tecido sintético de alta resistência. Reforço Interno
Material termo conformado, leve e resistente no bico e calcanhar, com isolamento térmico em E.V.A. Cadarços e Linhas
Poliéster e Poliamida hidrofugados.
Solado
Borracha, modelo Rocca com plataforma de E.V.A termo conformado.
Palmilha de Montagem
Recouro impermeável de 3mm de espessura.
Palmilha de Conforto
E.V.A moldado, espessura de 4mm na parte frontal e 14mm no calcanhar com tecido fungicidas e bactericidas.
Vedação
100% impermeável. Altura Média do Cano
21/17cm (Medida externa/Medida interna). Numeração
36 ao 44 Peso 1,5Kg (Par número 40). Cores Disponíveis Preta

segunda-feira, 22 de outubro de 2012

Os equipamentos mais caros do mundo



O jornalista norte-americano Stephen Regenold, crítico de produtos outdoor conhecido como Gear Junkie, escreve sobre os mais caros equipamentos lançados recentemente no mundo 


No final do ano passado, escrevi em meu site sobre os óculos de sol da Oakley chamados Elite C Six, feitos em fibra de carbono e que custam a "bagatela" de US$ 4.000. O texto provocou um debate entre os leitores do meu portal Gear Junkie, como se estivéssemos promovendo um produto que está no topo do furor de consumismo e ostentação. Em contrapartida, outros leitores aplaudiram. “Muito extravagante, mas bem legal”, escreveu um deles. A seguir selecionei alguns outros itens do tipo “dinheiro não é problema” e que de duas uma: ou mostram o que há de mais avançado na indústria, ou refletem uma cultura consumista totalmente enlouquecida. Você decide. 

 >> Selim de bike Selle SMP
 Selim de US$ 650. Seu queixo já pode cair. O selim de carbono Selle  SMP, competindo pelo título de selim de bike mais caro de todos os  tempos, é feito de pura fibra de carbono e aclamado como sendo muito  leve (105 gramas), anatômico e aerodinâmico.  


>> Barraca NEMO Isopod
Barraca de US$ 3.400. A NEMO Equipment Inc., de New Hampshire (EUA), em breve vai lançar a Isopod, barraca especial para regiões polares, que a empresa descreve como tendo um tecido exterior especialíssimo que respira e protege como nenhum outro. 

 >> Bike de carbono da Fairwheel Bikes
 Bike de estrada de US$ 45.000. Insana. Uma das bikes mais caras jamais  construídas é também a mais leve do mundo, de acordo com a marca Fairwheel Bikes, do Arizona (EUA). O quase invisível equipamento de carbono pesa inimagináveis 2,97 quilos com todos os acessórios!    


>> Bota de esqui alpino Apex
Bota de esqui de US$ 1.295. Aclamada como a mais cara do mercado, tem uma bota interna “tipo snowboard” e um exclusivo "exoesqueleto" de carbono. 

 >> Pedais tecnológicos da Look+Polar
 Pedais de bike de US$ 2.000. A marca de pedais de bike Look e a marca de frequencímetros Polar uniram forças para fazer esse produto, que mede a energia dispendida pelo ciclista e sua  cadência via sensores embutidos no pedal e no pedivela. 


>> Parkas Yuki Expedition (direita) e Yuki Snorkel Bomber
Parka (jaquetas com bolsos na frente e recorte reto) de US$ 1.650. O designer de moda japonês Yuki Matsuda juntou-se à marca Canada Goose para criar o Yuki Expedition, um casaco que dizem ter “sensibilidade oriental e pegada street funk”. O Snorkel Bomber, outra criação de Yuki, custa US$ 1.250. Matéria no Gear Junkie: http://gearjunkie.com/yuki-matsuda-canada-goose






>> Esquis da Heidiskis
Esquis sob medida de € 2.000. Os Heidiskis são feitos a mão numa fábrica austríaca, a partir de pranchas de freixo da Suíça. A empresa estreou em 2007, com um conceito de esqui de luxo sob medida e o seguinte slogan: “Seus esquis personalizados, sob medida e com cerne de madeira”. 
 

  >> Elite C Six da Oakley
  Óculos de sol de US$ 4.000. Conforme foi dito na introdução, estes      óculos de sol são extremamente caros e exclusivos. Os Elite C Six são  feitos em fibra de carbono e titânio. A empresa diz que a  precisão de suas máquinas chega a 0,005 cm na fabricação das  armações, esculpidas a partir de um bloco sólido de fibra de carbono. 



>> Tênis de corrida BIOM 
Tênis de corrida de US$ 220. Os tênis de corrida ECCO BIOM são feitos com couro de iaque do Himalaia. Os tênis têm um design esotérico criado em parceria com um triatleta profissional, e estão dentre os calçados de corrida mais caros já produzidos. 

>> Jaquetas aquecidas da Columbia
Jaqueta aquecida de US$ 1.200. Em 2011, a Columbia começou a lançar jaquetas com aquecedores embutidos. A linha tem nove jaquetas, que usam filamentos de fibra de carbono e a tecnologia de bateria Omni-Heat Thermal Electric para aquecimento. Os preços vão de US$ 750 a US$ 1.200.
>> Sobretudo Arc’teryx ‘performance’ 
Sobretudo ‘Performance’ de US$ 1.000. A empresa líder das vestimentas outdoor Arc’teryx lançou há dois anos uma nova linha, a Veilance collection, que dizem que “traz o desempenho técnico para o vestuário urbano”. A Field Jacket da Arc’teryx, de US$ 1.000, tem cara de GORE-TEX, mas com um estilo mais aplicável às cidades. 

>> ‘Giant Knife’ [Canivete Gigante] da Wenger Swiss Army
Canivete Suíço de US$ 1.500. Com quase 24 centímetros de largura e meio quilo, a edição de colecionador Giant Knife da Wenger Swiss Army tem 87 ferramentas, incluindo lâminas com trava, limas, saca rolhas, alicates, chaves de fenda... praticamente quase tudo que você possa imaginar num canivete suíço.

—Stephen Regenold é fundador e editor do www.gearjunkie.com. Esta reportagem foi originalmente postada no blog do Gear Junkie
 Fonte: http://gooutside.uol.com.br/1807

BRASIL VERTICAL

Esse é um pequeno teaser do video Brasil Vertical, que mostrará as mais difíceis primeiras ascensões de Felipe Camargo pelo Brasil à fora.(incluindo as primeiras propostas de 8c+/11b do país). O principal objetivo desse video é mostrar um pouco do que o Brasil tem a oferecer á comunidade da escalada internacional! mostrar que também temos escaladas de qualidade e lugares incríveis. O video será lançado em breve, inteiramente grátis!
Curta a pagina Brasil Vertical, compartilhe o teaser do video e concorra a uma sapatilha Shaman da Evolv, igual a usada no video! O sorteio será realizado terça-feira dia 30 de outubro!
Recomendo assistir em tela cheia e HD!

 

OFICINA DE ESCALADA ESPORTIVA

 I OFICINA DE ESCALADA ESPORTIVA
27/ 10 - PRÁTICA NO BOULDER , LOCAL - HOREBE SOLUÇÕES , A PARTIR DAS 16HS;
28/10 - PRÁTICA NA ROCHA, LOCAL - PEDRA DO GARROTE , A PARTIR DAS 09HS;
HAVERÁ SORTEIO DE CAMISA + 1 PACTE DE MAGNÉSIO PARA OS FEDERADOS......
 
INSCRIÇÃO GRATUITA!!!!!!!!!
 
CONTAMOS COM A PRESENÇA DE TODOS. PARTICIPEM!!!!!
KMOOOOON!!!!!

sábado, 13 de outubro de 2012

Dia das Crianças na Pedra do Garrote

12 de outubro de 2012
Antes da escalada foi realizada a entrega de brinquedos por Pepê Oliveira e Junior Maia para a criançada da comunidade no entorno da Pedra do Garrote, Local onde escaladores sempre são bem recebidos e deixam os carros e motos guardados para irem fazer o que mais gostam que é "ESCALAAAAAAR"!!!
Foram vários brinquedos doados, bolas, carrinhos e bonecas para a criançada não passar seu dia em branco, esta foi mais uma Escalada Solidária!
Obrigado a todos que doaram os brinquedos e já vamos se preparando para o Natal....ris







quinta-feira, 11 de outubro de 2012

Estamos entre os 100!

Fala Galera!!!
Estamos entre os TOP 100 do ano de 2012, resolví inscrever o blog só para ter uma noção de como estaria andando as coisas por aqui...ris, e não é que ficamos classificados entres os 100 blog´s que passaram para a próxima etapa na categoria esporte!!! hehehehe
Gostaria aqui de agradecer a todos q votaram para que isso fosse possível, e mesmo não entrando no clima de competitividade, Já ter passado para essa fase está de bom tamanho , Nossa intenção aqui não é competir e sim levar a todos informações sobre as mais váriadas atividades Outdoor, Tudo o que acontece passa por aqui!!
Mas se mesmo assim ainda quiserem dar mais uma forcinha sintam-se a vontade, É só clicar no link a seguir e votar lembrando q pode votar até três vezes 01 por e-mail, 01 pelo Face e mais 01 pelo Twitter.

 http://www.topblog.com.br/2012/index.php?pg=busca&c_b=13172537





MOSQUETÕES Black Diamond

Galera, para quem tinha a curiosidade em saber como são fabricado os MOSQUETÕES Black Diamond, resolví postar um video do processo de fabricação dos modelos BD aqui no blog.


sexta-feira, 5 de outubro de 2012

Ajuste sua mochila

Aprenda a ajustar corretamente a sua mochila! A mochila certa e o ajuste certo fazem toda a diferença durante a sua atividade! #FicaDica!!

quarta-feira, 3 de outubro de 2012

HOSTILE INC VIIa e BALA PERDIDA — Pedra do Garrote.

Galera, abrindo a seção de videos de escalada aqui no blog, Pepê Oliveira na manutenção da vias " Siliconando as chapas" e  Junior Maia na via HOSTILE INC VIIa — Pedra do Garrote no último FDS de Setembro onde mais 04 vias receberam manutenção.






quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Snake Zodiac II

Os produtos da Snake são diferenciados por um design, concepção e contrução inovadoras feitos por quem tem 20 anos de experiência, além de exaustivos teste de campo realizados pelos melhores atletas de montanhas e atividades outdoor. Além disso, só utilizam insumos de qualidade e tecnologia de ponta.


segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Deuter Bike One 20L

Quem vê o tamanho desta mochila não faz idéia da sua capacidade de armazenamento e conforto, usei a Bike One da Deuter como bagagem de mão em uma viagem ao Peru, Mas não foi só isso não, usei ela durante todo a minha locomoção levando apenas o necessário e pela sua enorme capacidade apesar do tamanho acabei levando muito mais, 01 agasalho 01 camera 01 garrafa d´agua de 2lts(além do reservatório de água q ela possui) 01boné, 01 par de luvas, docunentos, e olha q ainda cabia mais coisas confortavelmente.
Essa mochila é realmente incrivel, pode ser usada não só por quem pedala mais também para quem vai fazer uma trilha de 01 dia tranquilo e quer levar somente o necessário, para o pessoal da orientação esta é a melhor opção já que poderão levar seus equipamentos básicos e teram que fazer todo o percurso correndo pois ela lhes dará um enorme conforto, e pode ser usada como uma mochila de ataque para quem escala acomodando bem todos os equipamentos!
Com relação a qualidade não há o que se discutir, a Deuter sempre inovando para que seus clientes possam ter um melhor conforto e desenpenho com seus produtos não poderia deixar de unir conforto, resistência e qualidade mais uma vez nesta belezura, que se ajusta a todas as nossas necessidades (Bike, Corrida de Orientação, Escalada...)!
Certamente esta será até os últimos dias a queridinha, seja no meiduzmato explorando novos horizontes, pedalando, indo para o trabalho ou indo ao ataque de algum cume, sempre ela estará comigo, será minha segunda pele!!!


Mochila da linha Bike Race Deuter. Acompanha capa de chuva. Possui porta capacete integrado. A Bike 1 possui ainda bolso superior para documentos, porta chaves, outro bolso com zíper, fitas de compressão laterais, alças anatômicas MeshTex, etiqueta refletiva 3M e sistema AirStripes para redução da temperatura nas costas e maior conforto.

Peso: 850 gramas
Capacidade: 20 Litros
Reservatório de água: 2 litros (não incluso)
Material: Deuter Hexlite 210D / Deuter Microrip
Dimensões: 50 x 26 x 20cm
Sistema: AirStripes

Garantia de 1 ano contra defeito de fabricação.

quarta-feira, 22 de agosto de 2012

ATMCE 2012

A ATMCE 2012 teve como palco principal a cidade de Quixadá-Ce, que entre os dias 18 e 19 de agosto recebeu e acolheu escaladores e simpatizantes do esporte, que tiveram seu primeiro contato com as rochas, Alguns fazendos as trilhas da Pedra do Cruzeiro e Galinha Choca e outros escalando em rocha, até um Nigth Climb rolou nesta ATM!
No sábado o evento contou com a participação do Montanhista Rosier Alexandre, palestrando sobre seu projeto SETE CUMES, Ao final da palestra do Rosier os participantes foram premiados com vários brindes de grandes marcas como: DEUTER, SNAKE, DONATOS, A5 ESCALADA que apoiaram o evento.




A DONATOS ESPORTE E LAZER comprou a idéia do DESAFIO DE ESCALADA EM  ROCHA para os participantes da oficina de escalada, e como sempre investiu pesado na premiação, Além de varios brindes sorteados na noite de sabado a DONATOS disponibilizou um
Capacete Elios da PETZIL e uma HeadLamp também da Petzil, o q levou até os escaladores mais antigos a uma certa euforia pois queriam ir para o desfio também(ris).
A ATMCE 2012 teve em uma de suas atrações principais para a euforia de todos o "Desafio Donatos de Escalada em Rocha" para os participantes da Oficina de Escalada em Rocha, realizada na tarde de sábado(18/09/2012) na via Paçoquinha graduada em III  E1 - D1 12 m Fixa no Vale Perdido-Quixadá.
O Desafio Donatos aconteceu em uma bela manhã de sol escaldante(não poderia ser diferente), no Cedro na pedra da Faladeira na via "Me Engana Que Eu Gosto" graduada em IV E1 - D1 25 m Fixa.
Os participantes que tiverão coragem e aceitaram encarar o desafio foram: Salomão Maia, Ricardo Farias, Alexsandra Bandeira e Lysse Barroso.
As regras do desafio seria por em prática tudo o que aprenderam na oficina no dia anterior escalando de Top Rope (corda vindo de cima), Não seguar na corda não tocar nas chapeletas e quem chegasse até a parada e abrisse a bandeira da DONATOS seria o vencedor, a pontuação seria da seguinte forma: 10 pts: fazer a via sem vacar(cair), 05 pt: Fazer a via tendo levado vaca(caido).

Obs: Vacar, traduzindo: cair da rocha, se desprender temporariamente da rocha...

Foi uma disputa bem acirrada onde todos os participantes chegaram a parada finalizando a via, agora é hora de escolher os vencedores do desafio.
Salomão Maia foi o primeiro a entrar na via em Top Rope, o motivo que o desclassificou foi ele ter segurado na chapeleta indo contra o que foi dito na oficina."De forma alguma,em momento algum deve-se apoiar na chapa muito menos faze-la de agarra"!
Ricardo Farias o segundo a entrar na via, em determinado momento pensou em abandonar o desafio com os dedos feridos.Mas com garra determinação e coragem foi até o fim, uma grande lição de determinação para todos os paticipantes.
Entre as mulheres a disputa tb não foi diferente, as meninas mostraram muita garra, determinação e coragem, A Lysse Barroso e Alexsandra Bandeira estavam muito bem na competição mas Lysse vacou e a vitoria foi de Alexsandra, Parabéns meninas!!!
Ricardo Farias:              10 pts,
Salomão Maia:               05pts(perdeu 5 pts na chapeleta)
Alexsandra Bandeira:    10 pts
Lysse Barroso:               05pts(perdeu 5 pts na vaca "queda").

Premiação Masc. 01 Capacete Petzl
                  Fem.  01 HeadLamp Petzl
Agradecemos a Donatos por apoiar e acreditar na seriedade do evento e parabeniza-la pela qualidade dos equipamentos que dispõe em sua loja conceito na Aldeota, e para a galera que deseja continuar a escalar, Vocês já sabem que podem encontar equipo de qualidade na DONATOS!!!
Vlw Galera até o proximo!!!

sexta-feira, 3 de agosto de 2012

SNAKE TRONADOR

Galerinha nas minhas caminhas pelas terras Incas usei uma bota Tronador da Snake , Uma das melhores escolhas foi justamente ter uma Tronador. Optei por uma devido minha necessidade de utilizar tanto em meio urbano como em terrenos acidentados. A experiência foi excelente e me senti muito confortável ao caminhar com ela. Nas foto, exibo em alguns momentos, no percurso Fortaleza - Rio Branco - Puerto Maldonado - Cusco - Machu Picchu: em todos eles vividos uma sensação inigualável. Antes disso, já tive a oportunidade de usar outras botas em lugares onde tinha lama, chuva e poeira. Mas com a TRONADOR em todos os momentos não tive problema de ficar desprotegido.
A tronador uma bota confortável para caminhadas com mochilas pesadas, ajuda na postura na coluna o que facilita uma caminhada com muito peso. A questão da impermeabilidade é outro fator que ajuda no desempenho durante uma caminhada. durante o uso a Tronador não machucou o meu pé , mesmo em longas caminhadas. Segue as fotos.
SNAKE TRONADOR" zeradinha"
SNAKE TRONADOR na rota de Machu Picchu
TRONADOR em Machu Picchu

Desenvolvida para Trekking longo e com mochilas pesadas em terrenos montanhosos. Testada e aprovada nos mais rigorosos campos de testes. 

Ficha técnica:

    Cabedal: Couro nobuk hidrofugado, espessura de 1,8 mm/ 2 mm;
    Solado: Rocca - Bi-densidade;
    Forração: Dry, com membrana impermeável de SIMPATEX;
    Proteção Lateral: EVA - Amortecimento de impacto;
    Reforço interno: Proteção de borracha no bico;
    Reforço externo: Material Termoplástico leve e resistente, no bico e no calcanhar;
    Palmilha de montagem: Recouro Impermeável de 3mm de espessura;
    Palmilha amortecimento: EVA - Amortecimento de Impacto;
    Palmilha de conforto: Moldada em EVA, espessura de 4 a 14 mm, fungicida e bactericida;
    Vedação: 100% Impermeável;
    Altura média do cano: 15/13cm (Medida Externa / Medida Interna).


Os produtos da Snake são diferenciados por um design, concepção e construção inovadoras, feito por quem tem 20 anos de experiência, além de exaustivos testes de campo realizados pelos melhores atletas de montanha e atividades outdoor. Insumos de qualidade e tecnologia de ponta.

Garantia de 1 ano contra defeito de fabricação.